29.10.06

bolsinhas para telemovel

entre outras coisas. proximos trabalhos: porta chaves e álbuns de fotografias reciclados

27.10.06

pappadums

mal começo a ver (e a comer!) destas coisas dá-me logo vontade de cantar Kuch Kuch Hota Hai ou Diwana Hai Yeh Man

23.10.06

fim de semana

enquanto umas encomedas seguem o seu rumo, espera-se resposta acerca de outras.

21.10.06

raspberry



Ainda há framboesas no meu quintal. Enquanto bordava esta bolsa num tempinho livre entre gente que passava, uma senhora parou, com um gesto pediu para ver e sorrindo disse "jolie".

17.10.06

pins

de uns velhos se fazem novos.

size 4


É sempre difícil conformar-me com a ideia de que o Verão já lá vai.
Mesmo com os pés frios não quero acreditar...

15.10.06

restos de fechos


nunca a expressão "o lixo de uns é a riqueza de outros" fez tanto sentido

14.10.06




mas como tudo faz parte do processo, e trabalhar com as mãos sempre foi a minha preferência, foi isto que fiz durante quase um ano. imprints

5.10.06




Pêlo vegan!
E para os veggies amigos aqui ficam algumas fotos do pic nic

3.10.06

hóspede


Não é uma pregadeira, é mesmo uma libelinha que estava caída com a chuva no passeio... amanhã de manhã vai ser libertada.
E com isto lembrei-me do livro de Jane Goodall
"motivo de esperança-um percurso espiritual" na parte final em que diz

"Sucedeu quando eu tinha menos de um ano. Estava sentada no meu carrinho, á porta da mercearia. A ama estava a fazer compras dentro dessa loja. Uma libélula começou a esvoaçar em meu redor e eu desatei a gritar- tanto que um bem intencionado transeunte atingui a libélula com o jornal que trazia na mão, esmagando-a em seguida com o pé. Continuei a chorar todo o caminho até casa.(...)
Ouvi esta história pela primeira vez apenas há cinco anos atrás. (...)
Mas o facto de recear o insecto não significa desejar a sua morte. Se fechar os olhos, posso ainda ver com uma clareza quase insuportável as magníficas asas ainda trémulas, o "rabo" azul brilhando á luz do Sol, a cabeça esmagada contra o passeio. Aquele ser tinha morrido por minha causa, provavelmente em sofrimento. Gritei devido a uma revolta inútil e a um terrível sentimento de culpa.
Talvez tenha vivido toda a minha vida a tentar atenuar essa culpa. Talvez a libélula fizesse parte de algum propósito, destinado a trazer uma mensagem a uma criança pequena, há tantos anos atrás. (...)"